sexta-feira, 29 de julho de 2011

NOVE DICAS PARA UNIR PAIS E FILHOS

Recebí de um amigo psicanalista, uma mensagem com essas dicas que constam do livro de Anderson Cavlcante, " O que realmente importa?", publicado pela editora Gente que considero bastante relevantes para o dia-dia de pais e filhos. Portanto aí vai:

9 DICAS PARA UNIR PAIS E FILHOS
1.       Esteja junto
Focar na criança o tempo que está em casa é primordial. “O filho é curioso e valorizará todos os seus ensinamentos”, descreve Colin Cooper. Para o médico, uma boa ideia é investir nesta área do relacionamento e levá-lo, por exemplo, para explorar a natureza e aprender sobre plantas e animais em primeira mão.
2.       Faça parceria com a mãe
É importante que pais e mães estejam em harmonia na conduta de criação dos filhos. Segundo a pediatra Maria Cristina Senna Duarte, chefe do CTI Pediátrico do Hospital da Lagoa (RJ), frequentemente o casal passa dupla mensagem no que estão ensinando. O velho “se você fizer isso, vou contar para o seu pai” deixa as crianças em conflito e não as aproxima da figura paterna.
3.       Valorize as brincadeiras física
De acordo com Cooper, descer ao nível do pequeno – sentado ou deitado no chão – proporciona momentos de relax em conjunto. Isso sem contar que as mães geralmente fogem de atividades mais “violentas”. “Tire proveito dessa oportunidade de criação de vínculos com uma boa e velha luta, jogos de bola e pega-pega”, escreve ele.
  4. Encaixe-o na agenda cotidiana
Levar a criança à escola durante a semana constrói um vínculo único. “Participar da vida acadêmica e saber o que está acontecendo no dia a dia dos filhos é tão importante quanto resolver problemas ou se divertir”.
4.       Abra espaço para atividades intelectuais
Contar histórias ou colorir livros são exercícios silenciosos e que exigem concentração. No “Guia do papai”, o autor afirma que tais atividades podem ser surpreendentemente relaxantes, assim como montar quebra-cabeças. Acima de tudo, as práticas também são úteis no desenvolvimento infantil.
5.       Repreenda com bom senso
O diálogo é fundamental, assim como os limites. “Bater nunca é aconselhável, nem proibir tudo o que ela deseja fazer. Isso desorienta, angustia e a impede de delimitar espaço. O pai deve impor os limites, com respeito e bom senso”.
6.       Diga “eu te amo”
“Este não é um assunto que deixa todos os papais confortáveis, tendo perdido esse sentimento ‘feminino’ no decorrer dos anos”, analisa Cooper em seu livro. O que ajuda é deixar qualquer inibição de lado e mostrar claramente que ama o filho, dizendo e fazendo disso um hábito durante toda a vida.
7.       Tenha momentos a sós
Conversas descontraídas, uma refeição diária em um local tranquilo, escolher uma receita e chamá-lo para ajudar na cozinha ou até mesmo levá-lo para abastecer o carro indicam a participação e a preocupação em estar presente. E os filhos sentem isso.
9. Confie
“Não é preciso ser um detetive do seu filho para saber informações sobre ele. Por que simplesmente não perguntamos e acreditamos na resposta?” Anderson Cavalcante, autor de “O que realmente importa?” (Editora Gente). Para ele, desenvolver uma relação de confiança constrói a amizade, verdade e respeito. “Não basta ser pai, impor regras, limites e decisões. Os pais devem criar afinidades com o seu filho e, ao mesmo tempo, entender pontos de vista diferentes”.
Coloquem em prática e curtam o resultado.
slrm.

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