domingo, 19 de setembro de 2010

HOMEOPATIA - A QUEM INTERESSA SUA EXTINÇÃO?

A homeopatia criada pelo médico alemão Christian Friedrich Samuel Hahnemann, (Meissen, Saxônia, 10 de Abril de 1755 - Paris, 2 de julho de 1843), possui mais de 200 anos de prática clínica e experimental em todo o mundo. Sua aceitação entretanto, sempre foi contestada desde o inicio e seu criador enfrentou tremendas resistências tanto da classe médica quando dos farmacêuticos da época.
No Brasil só encontrou reconhecimento pelo Conselho Federal de Medicina a partir de 1980, portanto, ainda muito recentemente. 
A ciência homeopática e seus profissionais sempre enfrentaram ao longo de sua história as mais diversas críticas e tentativas de desmoralização como terapêutica, apesar disso, tem sobrevivido e ganhado mais adeptos tanto profissionais como pacientes.
O fato de seu paradígma diferenciar-se dos métodos convencionais adotados pela ciência cartesiana, tem sido o maior dos obstáculos á sua aceitação, mesmo quando reconhecida como especialidade médica, porquanto até o momento a ciência não possui mecanismos capazes de avaliar a ação dos medicamentos, extremamnte diluidos (doses infinitesimais) e dinamizados e a ação que eles produzem no organismo humano em sua totalidade (física, mental e espiritual).
Sendo assim, torna-se mais fácil ao meio acadêmico-científico, negar o princípio homeopático que aceitá-lo, isso para não falarmos em preconceitos e interesses financeiros dos grandes laboratórios.
É sob essa óptica que a entrevista da socióloga e grande estudiosa do pensamento homeopatico, MADEL LUZ, professora titular de sociologia pela UFRJ, ganha importância num momento em que segundo ela, os preconceitos pretendem a extinção da homeopatia.
Confira a entrevista na íntegra, fornecida ao site Ecomedicina, clicando no link abaixo:

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