quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

ESTIMULANTE DO APETITE PODE TAMBÉM ESTIMULAR O DESEJO SEXUAL.

A grelina, um estimulador do apetite, pode influenciar também o desejo sexual.

A grelina, um hormônio estimulador do apetite, pode afetar também a intensidade do desejo sexual. Este é o resultado de um estudo sueco em camundongos que foi apresentado na revista "Addiction Biology".
Como a grelina está integrada no sistema de recompensa do cérebro e o desejo sexual também está ligado a esse sistema de recompensa, pesquisadores da Universidade de Gotemburgo testaram se existe ou não uma associação entre o hormônio e o desejo sexual.
Eles administraram um suplemento de grelina a camundongos e observaram que a atividade sexual dos animais aumentou. A associação também foi confirmada na direção oposta: quando a grelina era inibida por meio de medicamentos, a atividade sexual dos camundongos diminuiu.
"Contudo, isto não significa que a grelina tenha a mesma função em humanos", disse a autora do estudo Elisabet Jerlhag. Mas se outros estudos confirmarem isto, a grelina poderia ser o alvo para o tratamento de pessoas propensas ao vício em sexo ou a abusar sexualmente de outras pessoas.

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HIPERGLICEMIA E RISCOS DE DOENÇA CARDÍACA ISQUÊMICA EM DIABÉTICOS TIPO 2





Estudo publicado no periódico científico The Lancet, em 02/12/2014, afirma que a  análise post-hoc do ACCORD confirma a hiperglicemia como um fator de risco modificável.
A hiperglicemia pode substancialmente aumentar o risco de doença cardíaca isquêmica em pacientes com diabetes tipo 2. Investigamos se a redução intensiva das concentrações de glicose afeta o risco.
Interpretação
O aumento da concentração da glicose é um fator de risco modificável para doença cardíaca isquêmica em pessoas de meia-idade com diabetes tipo 2 e outros fatores de risco cardiovasculares.
Referências
Gerstein HC, Miller ME, Ismail-Beigi F, et al. Effects of intensive glycaemic control on ischaemic heart disease: analysis of data from the randomised, controlled ACCORD trial. The Lancet. 2014;384:1936-41.

TRABALHAR DEMAIS PODE LEVAR AO DIABETES TIPO 2?

LONGAS JORNADAS DE TRABALHO E DIABETES TIPO 2
A associação entre longas jornadas de trabalho e o status socioeconômico no desenvolvimento de diabetes tipo 2 é o que afirma estudo publicado no periódico científico The Lancet, em 27 /01/2015.
Em uma análise estratificada por status socioeconômico, a associação entre longas jornadas de trabalho e diabetes ficou evidente nos grupos de baixo status socioeconômico
A associação no grupo de baixo status socioeconômico foi robusta para ajustes por idade, sexo, obesidade e atividade física, permanecendo depois de excluir trabalhadores por turno.
Interpretação
Nesta metanálise, a ligação entre jornadas de trabalho mais longas e diabetes tipo 2 foi aparente apenas em indivíduos em grupos de baixo status socioeconômico.

ESTUDO RELATA QUE TUMORES DA PELE PODEM SER INDUZIDOS POR BACTÉRIAS.

O câncer da pele provocado por uma ferida pode ser estimulado por bactérias


Pesquisadores do King's College London identificaram um novo mecanismo mediante o qual o dano cutâneo desencadeia a formação de tumores, o qual poderia ter importantes impactos terapêuticas em pacientes que sofrem úlceras crônicas ou doenças bolhosas da pele.

O estudo, publicado no Nature Communications, ressalta uma detecção inata das bactérias pelas células imunológicas na formação de tumores da pele. Este processo molecular poderia inclinar o equilíbrio entre a reparação normal da ferida e a formação de tumores em alguns pacientes, conforme revelam os investigadores.

Embora esteja bem estabelecida uma relação entre o dano aos tecidos, a inflamação crônica e o câncer, é pouco o que se sabe sobre a causa fundamental. A epidermólise bolhosa (EB), por exemplo, é um de vários transtornos cutâneos hereditários que se relacionam com as feridas crônicas e com um aumento no risco de tumores.

No entanto, este estudo -financiado principalmente pelo Conselho de Pesquisa Médica (MRC) e Wellcome Trust- é o primeiro a demonstrar que as bactérias presentes na pele podem contribuir para a aparição de tumores da pele.

Os investigadores descobriram que quando os ratos com inflamação crônica da pele eram lesados, apresentavam tumores no local da ferida, e que eram necessárias células do sistema imunológico para que ocorresse este processo. Eles descobriram que o mecanismo de sinalização fundamental envolve uma proteína bacteriana, a flagelina, que é reconhecida pelo receptor (receptor de tipo Toll 5) na superfície das células imunológicas.

Embora ainda não tenha sido avaliada a relevância direta para os tumores humanos, os investigadores demonstraram que uma proteína chamada HMGB1 -que se expressa em alto grau em ratos com inflamação crônica da pele- aumenta em pacientes humanos com epidermólise bolhosa (EB). O estudo revelou uma redução das concentrações de HMGB1 em ratos quando era eliminado o receptor TLR-5 das células imunológicas. Isto aumenta a possibilidade de futuros tratamentos dirigidos a reduzir as concentrações da proteína bacteriana flagelina na superfície da pele, ou de modificar especificamente o receptor TLR-5.

A professora Fiona Watt, autora principal e diretora do Centro para Células-Tronco e Medicina Regenerativa no King's College London, disse: «Estes achados têm grande impacto em diversos tipos de tumores malignos e sobretudo para o tratamento de tumores que se originam em pacientes que padecem úlceras crônicas ou doenças bolhosas da pele».

«No contexto da inflamação crônica da pele, a atividade de um receptor específico nos leucócitos, TLR-5, poderia inclinar a balança entre a reparação normal da ferida e a formação de um tumor».

A Professora Watt acrescentou: «Nossos achados apresentam a possibilidade de que a utilização de antibióticos específicos dirigidos a bactérias nos tumores malignos provocados por feridas poderia representar um caminho clínico interessante».

Referências:

http://www.kcl.ac.uk/index.aspx

Fonte: Medical News Today

http://www.medicalnewstoday.com/releases/287850.php

FONTE: medcenter

ALIMENTOS PARA O CÉREBRO.

Muitos nutrientes estão envolvidos no bom funcionamento das células nervosas, chamadas
Neurônios, como a colina, presente na gema dos ovos, vitaminas do complexo B encontradas nos grãos integrais, além de  fósforo, zinco, selênio e ômega 3  nos peixes, como sardinha, salmão, anchova, atum, arenque e cavala.
Recentemente, segundo estudo realizado pelo Instituto Salk na Califórnia, descobriu-se que uma substância, a fisetina, fortalece e estimula a formação de novas conexões entre os neurônios, fundamental para a manutenção de uma boa memória.
A fisetina é mais um fitoquímico, entre os 12 mil já identificados, presente nas frutas e vegetais em geral. Uma única planta pode conter diversos tipos desses compostos que  definem a cor e o sabor, além e os proteger das agressões do ambiente, como sol, bactérias e fungos, dentre outras.  Já para quem os ingere funcionam como antioxidantes do organismo e proporcionam benefícios à saúde e longevidade.
Os principais alimentos ricos em fisetina são as frutas como o morango, maçã, laranja, kiwi, uva, pêssego, tomate, além de cebola e espinafre.
Mas é bom lembrar que para manter uma boa memória é preciso associar hábitos saudáveis como uma boa noite de sono, praticar alguma atividade física prazerosa, ter momentos de lazer, além de manter uma alimentação saudável e equilibrada, priorizando os nutrientes presentes nos peixes, cereais integrais (arroz, macarrão, gérmen de trigo e etc), nos ovos (no caso gema,3 por semana), nas leguminosas (feijão, soja, lentilha e etc), nas oleaginosas (castanha do pará, amêndoas, nozes e etc),óleo vegetais prensados a frio como oliva, linhaça, canola e etc, além de muitas frutas e legumes que são as fontes de diversas vitaminas, minerais, fibras e fitoquímicos , inclusive a fisetina.
Suco funcional rico em fisetina.

Ingredientes
6 morangos
½ copo de suco de laranja
1 maçã com a casca
500 mg de CMM
1 colher de sobremesa rasa de sementes de linhaça
Preparo
Após higienizar as frutas, corte-as em pedaços pequenos.
Bata no liquidificador com a linhaça, pouca água e gelo.
Rendimento: 2 copos

Fonte: blog sosortomolecular