segunda-feira, 11 de maio de 2020

https://www.brighteon.com/9b4fa16a-4ae0-4f51-bb85-67d436a457b9


Assista devagar todo esse vídeo. Me deixou com a pulga atrás da orelha.
Talvez vc se lembre quando da descoberta do vírus da AIDS (SIDA- Acquired Immunodeficiency Syndrome, AIDS), surgiram várias contendas e disputa judicial entre o laboratório americano de pesquisas e o laboratório francês que reivindicava ser o original descobridor do vírus.s
A disputa se travou entre o médico e pesquisador americano Robert Gallo e o médico e pesquisador francês  Lug Montagnie, que na verdade foi quem primeiro isolou o vírus.
O americano acabou ganhando a patente e a fama, mesmo dividindo a premiação com Lug Montagnie. Posteriormente escreveu um livro (que tenho) onde busca esclarecer as dúvidas sobre a autenticidade da descoberta e mostrar que não abusou da confiança do francês e terminou por afanar sua ideia. Ainda é polêmica até hoje.
Curioso é que agora com a pandemia Covid 19, as relações voltam a aparecer e aí é que fico cabreiro.
O DR. Anthony Fauci, pesquisador e chefe do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas nos EUA, é quem vem coordenando a campanha de combate ao Corona e está sempre ao lado do Trump nos pronunciamentos.
Mais interessante ainda, é que ele, Fauci, era assistente direto do Gallo exatamente quando houve o vazamento da descoberta e conforme poderá ver no vídeo, a pesquisadora afirma haver sido pressionada por ele para entregar as anotações finais para a equipe do Gallo.
Convenientemente ela foi processada, presa, teve a casa e todos seus dados completamente sequestrados pelo governo (Agencia de Saúde e FBI) e foi condenada a ficar por cinco anos totalmente afastada de qualquer meio de comunicação de massa, incluindo redes sociais. Tudo isso no país da “pura democracia”.  
Agora, assistindo ao vídeo, da entrevista com a dra. e pesquisadora Judy Mikovits, vc entenderá o motivo de dizer que fico com a pulga atrás da orelha.
Mais uma vez ela se arrisca  contra grupos muito poderosos e que por mais que tentem desacreditá-la (isso não é nada difícil para esses grupos) ela passa uma mensagem clara sobre os interesses da indústria da doença e do que são capazes para atingir certos objetivos.
Sem teorias da conspiração o que ela afirma bate com certas teorias que afirmam todo esse esquema de pandemia ser um balão de ensaio em 3 ou 4 etapas para mudanças significativas no planeta, nas relações de trabalho, no sistema comercial e no mercado financeiro, além de servir para testes dos Estados no que se refere ao controle da população.
Finalmente, eu reproduzo o vídeo para que possamos assisti-lo com a mente aberta, sem preconceitos porque mesmo que não reproduza a verdade, nele existem muitos fatos que considero viáveis.
Acima de tudo o que pretendo é que estejamos com a mente aberta, antenados, para não nos tornamos facilmente aprisionados em modelos de pensamento massificado.  

sexta-feira, 20 de março de 2020

Informações importantes publicadas em Pebmed.com.br, referentes á recomendações  da Academia Americana de Pediatria para os  pais sobre o coronavírus. Informa com precisão, frente á multiplicidade de informações, algumas controversas, fornecendo a melhor orientação para a prevenção e atividades com os filhos durante período de isolamento. Autoria da Dra. Roberta Esteves Vieria de Castro, Médica, Pediatra. 

Coronavírus: recomendações da Academia Americana de Pediatria para famílias

 Atualizado em 20.03.2020 Tempo de leitura: 4 minutos Roberta Esteves Vieira de Castro
Devido a um bombardeamento de notícias a respeito da doença causada pelo novo coronavírus (Covid-19), a American Academy of Pediatrics (AAP) divulgou, no último dia 12, informações sobre como as famílias podem se proteger, o que precisam saber sobre o coronavírus e como conversar com crianças sem aumentar a ansiedade. Abaixo encontra-se um resumo dessas informações:
Coronavírus humanos
Os coronavírus humanos são uma família de vírus que geralmente causam doenças, como o resfriado comum. Quase todo mundo adquire um desses vírus em algum momento de suas vidas, sendo que, na maioria das vezes, a doença dura apenas um curto período de tempo.
Novo coronavírus humano
·         O novo coronavírus humano (SARS-CoV2, causador da Covid-19) foi descoberto em dezembro de 2019 e agora se espalhou pelo mundo todo;
·         À medida que o vírus foi se espalhando, algumas pessoas têm apresentado doenças leves, algumas têm ficado muito doentes e outras morreram. A razão pela qual as autoridades de saúde estão preocupadas é porque o vírus é novo, o que dificulta a previsão de como continuará afetando as pessoas. Pesquisadores e médicos estão aprendendo mais sobre isso todos os dias, incluindo exatamente como a doença se espalha e quem está em maior risco.
Sintomas da Covid-19
Podem variar de leve a grave e podem incluem febre, tosse e falta de ar.
Quem corre risco?
Segundo o órgão americano Centers for Disease Control and Prevention (CDC), as crianças não parecem estar em maior risco de contrair Covid-19. No entanto, algumas pessoas têm maior risco, incluindo adultos mais velhos e pessoas que têm condições médicas crônicas graves, como doença cardíaca, diabetes, doença pulmonar e sistema imunológico deprimido.
Como proteger a família
Atualmente, não existe uma vacina para prevenir a Covid-19, mas existem algumas coisas que os familiares podem fazer para manter a família saudável. As recomendações da AAP são:
·         Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por, pelo menos, 20 segundos;
·         Se não houver água e sabão, usar um desinfetante para as mãos (que seja 60% ou mais à base de álcool);
·         Manter as crianças afastadas de outras pessoas doentes ou mantê-los em casa se estiverem doentes;
·         Ensinar as crianças a tossir e espirrar em um lenço de papel (certificar de jogá-lo fora após cada uso!) Ou ensinar a tossir e espirrar no braço ou cotovelo, não nas mãos;
·         Limpar e desinfetar a casa como de costume, usando sprays ou panos de limpeza domésticos regulares;
·         Evitar tocar o rosto; ensinar os filhos a fazer o mesmo;
·         Evitar viajar para áreas altamente infectadas;
·         Uma observação sobre máscaras faciais: o CDC recomenda apenas máscaras faciais para pessoas com sintomas de Covid-19, não para pessoas saudáveis. Os profissionais de saúde e qualquer pessoa que cuidam de alguém com Covid-19 devem usar máscaras faciais;
·         Se a criança foi exposta ao SARS-CoV2 ou se os pais estiverem preocupados com os sintomas, devem ligar imediatamente para o pediatra.
Como os pais podem agir com fechamento de escolas ou creches
Na vigência de surto de Covid-19 na comunidade, as autoridades de saúde pública decidiram fechar temporariamente escolas e creches para ajudar a retardar a propagação do vírus.
·         Em locais que ainda não tiveram suspensão, as escolas também podem decidir liberar os alunos mais cedo se houver muitos alunos ou funcionários ausentes. Muitas escolas usam o e-mail para atualizar as famílias. Os pais devem se certificar de que a escola de seus filhos saiba como entrar em contato com eles;
·         Os pais que trabalham podem se preparar com planos alternativos para assistência às crianças ou podem conversar com seus empregadores sobre opções domésticas de trabalho durante o fechamento da escola. Se a criança ou adolescente frequentar escola ou universidade, os pais devem incentivá-la a aprender sobre o plano da escola para um surto de Covid-19.
Se os filhos precisarem ficar em casa devido ao surto, os pais devem tentar manter os dias os mais rotineiros e programados possíveis. Algumas dicas da AAP:
·         Ler livros com o filho (não é somente divertido, mas a leitura em conjunto fortalece o vínculo com o filho e ajuda em seu desenvolvimento);
·         Brincar. Trazer os blocos, bolas, cordas e baldes e deixar a criatividade fluir. Jogar jogos que crianças de todas as idades podem jogar. Deixar os filhos criarem novos jogos. Incentivar as crianças mais velhas a fazer exercícios ou dançar para mantê-las em movimento;
·         Observar o tempo de mídia. Sempre que possível, jogar videogame ou fique online com o filho para manter esse tempo estruturado e limitado. Se as crianças estiverem com saudades de seus amigos da escola ou de outra família, tentar conversar por vídeo para manter contato.
Leia mais:
Conversando com crianças sobre a Covid-19
Há muita cobertura sobre o surto de COVID-19, o que pode ser esmagador para os pais e assustador para as crianças. A AAP incentiva os pais e outras pessoas que trabalham em estreita colaboração com as crianças a filtrar informações e falar sobre elas de uma maneira que seus filhos possam entender.
As dicas da AAP para as famílias englobam:
·         Tranquilidade. Os pais precisam lembrar às crianças que pesquisadores e médicos estão aprendendo o máximo que podem, o mais rápido possível, sobre o vírus e estão tomando medidas para manter todos em segurança;
·         Dar-lhes controle. Também é um ótimo momento para que os pais lembrem aos seus filhos o que eles podem fazer para ajudar – lavar as mãos frequentemente, tossir em um lenço de papel ou nas mangas e dormir o suficiente;
·         Prestar atenção nos sinais de ansiedade. As crianças podem não ter palavras para expressar sua preocupação, mas os pais podem ver sinais disso. Eles podem ficar irritadiços, ficar mais pegajosos, ter problemas para dormir ou parecer distraídos. Os pais devem ser firmes e manter suas rotinas normais;
·         Monitorar a mídia. Manter as crianças afastadas de imagens assustadoras que possam ver na TV, mídia social, computadores etc. Para crianças mais velhas, os pais devem conversar sobre o que estão ouvindo no noticiário e corrigir quaisquer informações erradas ou rumores que possam ouvir;
·         Os pais devem ser um bom modelo. A Covid-19 não discrimina e nem devemos discriminar. Embora o doença tenha começado em Wuhan, na China, isso não significa que ter ascendência asiática – ou qualquer outra ancestralidade – torne alguém mais suscetível ao vírus ou mais contagioso. O estigma e a discriminação prejudicam a todos, criando medo ou raiva para com os outros. Os pais devem demonstrar empatia e apoio àqueles que estão doentes, e seus filhos também.
Informação
As famílias são encorajadas a se manterem atualizadas sobre essa situação à medida que se aprende mais sobre como impedir que esse vírus se espalhe nas casas e nas comunidades.
Autora:
Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina de Valença. Residência médica em Pediatria pelo Hospital Federal Cardoso Fontes. Residência médica em Medicina Intensiva Pediátrica pelo Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro. Mestra em Saúde Materno-Infantil pela Universidade Federal Fluminense (Linha de Pesquisa: Saúde da Criança e do Adolescente). Doutora em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Pós-graduanda em neurointensivismo pelo Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR). Médica da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da UERJ e do Hospital Caxias D’Or. Membro da Rede Brasileira de Pesquisa em Pediatria do IDOR no Rio de Janeiro. Acompanhou as UTI Pediátrica e Cardíaca do Hospital for Sick Children (Sick Kids) em Toronto, Canadá, supervisionada pelo Dr. Peter Cox. Membro da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB). Membro do comitê de filiação da American Delirium Society (ADS). Coordenadora do Latin American Delirium Special Interest Group (LADIG). Membro de apoio da Society for Pediatric Sedation (SPS).
Referência bibliográfica:
·         HEALTHY CHILDREN. 2019 Novel Coronavirus (COVID-19). 2020. Disponível em: https://www.healthychildren.org/English/health-issues/conditions/chest-lungs/Pages/2019-Novel-Coronavirus.aspx Acesso em: 15 março 2020.
fonte :




segunda-feira, 16 de março de 2020


PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A ENFERMIDADE POR CORONAVIRUS (COVID-19). OMS
17/03/2020



O que é um coronavírus?
Os coronavírus são uma extensa família de vírus que podem causar doenças em animais e humanos. Em humanos, sabe-se que vários coronavírus causam infecções respiratórias que podem variar do resfriado comum a doenças mais graves, como a síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS) e a síndrome respiratória aguda grave (SARS). O coronavírus descoberto mais recentemente causa a doença de coronavírus COVID-19.
O que é o COVID-19?
COVID-19 é a doença infecciosa descoberta mais recentemente causada pelo coronavírus. Tanto o novo vírus quanto a doença eram desconhecidos antes do surto em Wuhan, China, em dezembro de 2019.
Quais são os sintomas do COVID-19?
Os sintomas mais comuns do COVID-19 são febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem sentir dor, congestão nasal, corrimento nasal, dor de garganta ou diarréia. Esses sintomas geralmente são leves e aparecem gradualmente. Algumas pessoas são infectadas, mas não apresentam sintomas e não estão doentes. A maioria das pessoas (cerca de 80%) se recupera da doença sem a necessidade de tratamento especial. Cerca de 1 em cada 6 pessoas que recebem COVID-19 desenvolvem uma doença grave e têm dificuldade para respirar. As pessoas idosas e as que têm condições médicas subjacentes, como pressão alta, problemas cardíacos ou diabetes, têm maior probabilidade de desenvolver doenças graves. Cerca de 2% das pessoas que contraíram a doença morreram. Pessoas com febre, tosse e falta de ar devem procurar atendimento médico.
Como o COVID-19 se espalha?
Uma pessoa pode obter o COVID-19 do contato com alguém que está infectado com o vírus. A doença pode se espalhar de pessoa para pessoa através de gotículas do nariz ou da boca que são jogadas fora quando uma pessoa infectada tosse ou exala. Essas gotículas caem sobre objetos e superfícies ao redor da pessoa, para que outras pessoas possam pegar o COVID-19 se tocarem nesses objetos ou superfícies e tocarem nos olhos, nariz ou boca. Eles também podem ser espalhados pela inalação de gotículas que uma pessoa com COVID-19 espalhou através da tosse ou da expiração. Portanto, é importante ficar a mais de 1 metro (3 pés) de uma pessoa doente.
A OMS está estudando a pesquisa em andamento sobre as formas de disseminação do COVID-19 e continuará relatando os resultados atualizados.
O vírus que causa o COVID-19 pode ser transmitido pelo ar?
Estudos até o momento sugerem que o vírus que causa o COVID-19 é transmitido principalmente pelo contato com gotículas respiratórias, e não pelo ar. Veja a resposta acima para a pergunta "Como o COVID-19 se espalha?"
É possível obter o COVID-19 em contato com uma pessoa que não apresenta nenhum sintoma?
A principal maneira de espalhar a doença é através das gotículas respiratórias expelidas por alguém ao tossir. O risco de contrair COVID-19 de alguém sem sintomas é muito baixo. No entanto, muitas pessoas que recebem COVID-19 apresentam apenas sintomas leves. Isto é particularmente verdadeiro nos estágios iniciais da doença. Portanto, é possível obtê-lo de alguém que, por exemplo, só tem tosse leve e não se sente doente. A OMS está revisando as investigações em andamento sobre o período de transmissão do COVID-19 e continuará relatando os resultados atualizados.
É possível obter o COVID-19 do contato com as fezes de uma pessoa com a doença?
O risco de contrair COVID-19 do contato com as fezes de uma pessoa infectada parece ser baixo. Embora a pesquisa inicial sugira que o vírus possa estar presente em alguns casos nas fezes, a disseminação por essa via não é uma das características do surto. A OMS está estudando a pesquisa em andamento sobre as formas de disseminação do COVID-19 e continuará relatando os novos resultados. No entanto, é um risco e, portanto, é mais um motivo para lavar as mãos com frequência, depois de ir ao banheiro e antes de comer.
O que posso fazer para me proteger e impedir a propagação da doença?
Medidas de proteção para todas as pessoas
Mantenha-se atualizado com as informações mais recentes sobre o surto de COVID-19, que podem ser acessadas no site da OMS e através das autoridades relevantes de saúde pública nos níveis nacional e local. Casos foram relatados em muitos países do mundo e ocorreram surtos em vários deles. As autoridades chinesas e de outros países conseguiram desacelerar ou interromper o progresso do surto, mas a situação é imprevisível e é necessário comprovar com regularidade as notícias mais recentes.
Existem várias precauções que podem ser tomadas para reduzir a chance de obter ou espalhar o COVID-19:
Lave bem as mãos e com freqüência usando um desinfetante à base de álcool ou água e sabão.
Porque Lavar as mãos com água e sabão ou usar um desinfetante à base de álcool mata vírus que podem estar nas suas mãos.
Mantenha uma distância mínima de 1 metro (3 pés) entre você e qualquer pessoa que tosse ou espirra.
Porque Quando alguém tosse ou espirra, gotas de fluido que podem conter o vírus são liberadas pelo nariz ou pela boca. Se você estiver muito perto, pode respirar as gotículas e com elas o vírus COVID-19, se a pessoa que está tossindo tiver a doença.
Evite tocar nos olhos, nariz e boca
Porque As mãos tocam muitas superfícies e podem pegar vírus. Uma vez contaminadas, as mãos podem transferir o vírus para os olhos, nariz ou boca. A partir daí, o vírus pode entrar no seu corpo e causar doenças.
Você e as pessoas ao seu redor devem manter uma boa higiene das vias aéreas. Isso significa cobrir a boca e o nariz com o cotovelo dobrado ou com um lenço de papel quando tossir ou espirrar. O lenço usado deve ser descartado imediatamente.
Porque Os vírus se espalham através de gotículas. Ao manter uma boa higiene respiratória, você protege as pessoas ao seu redor contra vírus como resfriado, gripe e COVID-19.
Fique em casa se não estiver se sentindo bem. Se você tiver febre, tosse e falta de ar, procure atendimento médico e ligue com antecedência. Siga as instruções das autoridades de saúde locais.
Porque As autoridades nacionais e locais terão as informações mais atualizadas sobre a situação em sua área. Ligar com antecedência permitirá que seu médico o direcione rapidamente para o centro de saúde certo. Isso também irá protegê-lo e ajudar a impedir a propagação de vírus e outras infecções.

Mantenha-se informado sobre as últimas notícias sobre o COVID-19. Siga as orientações do seu médico, autoridades sanitárias nacionais e locais relevantes ou seu empregador sobre como proteger a si e a outras pessoas do COVID-19.
Porque As autoridades nacionais e locais terão as informações mais atualizadas sobre se o COVID-19 está se espalhando em sua área. Eles são os interlocutores mais adequados para dar conselhos sobre o que as pessoas na sua área devem fazer para se proteger.
Confira as últimas notícias sobre as áreas mais perigosas (ou seja, as cidades e lugares onde a doença está se espalhando mais amplamente). Se possível, evite mudar para essas áreas, especialmente se você é idoso ou tem diabetes, doenças cardíacas ou pulmonares.
Porque Essas precauções devem ser tomadas nessas áreas, porque a probabilidade de contrair COVID-19 é maior.
Medidas de proteção para pessoas que estão em áreas onde o COVID-19 está se espalhando ou que as visitaram recentemente (nos últimos 14 dias)
• Siga as diretrizes descritas acima (medidas de proteção para todas as pessoas)
• Fique em casa se começar a sentir-se doente, mesmo que com sintomas leves como dor de cabeça, febre leve (37,3 oC ou superior) e coriza leve, até se recuperar. Se você precisar sair de casa ou fazer uma visita (por exemplo, para obter comida), coloque uma máscara para evitar infectar outras pessoas.
Porque Evitar o contato com outras pessoas e as visitas aos centros médicos permitirá que os centros funcionem de maneira mais eficaz e ajudará a proteger você e outras pessoas contra possíveis infecções pelo vírus COVID-19 ou outras pessoas.
• Se você tiver febre, tosse e falta de ar, procure orientação médica rapidamente, pois isso pode ocorrer devido a uma infecção respiratória ou outra condição séria. Ligue com antecedência e informe o seu médico sobre quaisquer viagens recentes que você fez ou qualquer contato que tenha tido com viajantes.
Porque Ligar com antecedência permitirá que seu médico o direcione rapidamente para o centro de saúde certo. Isso também ajudará a impedir a propagação de vírus e outras infecções.
Qual a probabilidade de o COVID-19 obter?
O risco depende de onde você está e, mais especificamente, se um surto de COVID-19 está ocorrendo nesse local.
Para a maioria das pessoas na maioria dos lugares, o risco de contrair essa doença permanece baixo. No entanto, sabemos que existem alguns lugares (cidades ou áreas) onde está se espalhando e onde o risco de contratá-lo é maior, tanto para as pessoas que moram nelas quanto para quem as visita. Os governos e autoridades de saúde estão agindo com determinação toda vez que um novo caso de COVID-19 é detectado. É importante que todos respeitemos as restrições de viagens, viagens e as concentrações de massa de pessoas aplicáveis ​​a cada local específico. Se cooperarmos com medidas para combater a doença, reduziremos o risco de cada um de nós contrair ou espalhar a doença.
Como foi comprovado na China e em outros países, é possível interromper os surtos de COVID-19 e encerrar sua transmissão. No entanto, a grande velocidade com que surtos novos surgem nos obriga a estar cientes da situação nos lugares onde estamos ou para onde pretendemos ir. A OMS publica atualizações diárias sobre a situação do COVID-19 no mundo, que podem ser encontradas, em inglês, na página https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/situation -relatórios /.  
Devo me preocupar com o COVID-19?
Os sintomas do COVID-19 são geralmente leves, especialmente em crianças e adultos jovens. No entanto, eles também podem ser graves e forçar cerca de um em cada cinco infectados a hospitalizar. Portanto, é bastante normal se preocupar com os efeitos que o surto de COVID-19 pode ter sobre nós e nossos entes queridos.
Essa preocupação deve nos ajudar a adotar medidas de proteção para nós mesmos, nossos entes queridos e as comunidades em que vivemos. A principal e mais importante medida é a higiene regular e completa das mãos e do trato respiratório. Segundo, é importante manter-se informado e seguir os conselhos das autoridades locais de saúde, como as relacionadas a viagens, deslocamentos e eventos em que um grande número de pessoas pode estar concentrado. Você pode consultar as dicas de proteção na página https://www.who.int/es/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/advice-for-public.
Quem corre o risco de desenvolver uma doença grave?
Ainda temos muito a aprender sobre como o COVID-2019 afeta os seres humanos, mas parece que pessoas mais velhas e pessoas com condições médicas pré-existentes (como pressão alta, doenças cardíacas ou diabetes) desenvolvem casos graves da doença com mais frequência do que outros.
Os antibióticos são eficazes na prevenção ou tratamento de COVID-19?
Não. Os antibióticos não são eficazes contra vírus, apenas contra infecções bacterianas. O COVID-19 é causado por um vírus, portanto os antibióticos não funcionam contra ele. Antibióticos não devem ser usados ​​como um meio de prevenir ou tratar o COVID-19. Eles só devem ser usados ​​para tratar uma infecção bacteriana seguindo as instruções de um médico.
Existem medicamentos ou terapias para prevenir ou curar o COVID-19?
Embora alguns remédios ocidentais, tradicionais ou domésticos possam proporcionar conforto e aliviar os sintomas do COVID-19, não há evidências de que os medicamentos atuais possam prevenir ou curar a doença. A OMS não recomenda a automedicação, principalmente com antibióticos, para prevenir ou curar o COVID-19. Existem vários ensaios clínicos em andamento com medicamentos tradicionais e ocidentais. A OMS fornecerá informações atualizadas assim que os resultados dos ensaios clínicos estiverem disponíveis.
Existe uma vacina, medicamento ou tratamento para o COVID-19?
Ainda não. Até o momento, não há vacina específica ou medicamento antiviral para prevenir ou tratar o COVID-2019. No entanto, as pessoas afetadas devem receber assistência médica para aliviar os sintomas. Pessoas com casos graves da doença devem ser hospitalizadas. A maioria dos pacientes se recupera com a ajuda de medidas de apoio.
Possíveis vacinas e diferentes tratamentos farmacológicos específicos estão sendo investigados. Existem ensaios clínicos em andamento para testá-los. A OMS está coordenando esforços para desenvolver vacinas e medicamentos para prevenir e tratar o COVID-19.
As maneiras mais eficazes de proteger você e outras pessoas do COVID-19 são: lave as mãos com frequência, cubra a boca com o cotovelo ou o tecido ao tossir e mantenha uma distância de pelo menos 1 metro ( 3 pés) com pessoas que tossem ou espirram. (Consulte O que posso fazer para me proteger e impedir a propagação da doença?)
COVID-19 e SARS são iguais?
Não. O genoma do vírus que causa o COVID-19 e o responsável pela síndrome respiratória aguda grave (SARS) são semelhantes, mas não são os mesmos. A SARS é mais mortal, mas muito menos infecciosa que a COVID-19. Desde 2003, não houve surtos de SARS em nenhum lugar do mundo
Devo usar uma máscara para me proteger?
Se os sintomas respiratórios característicos do COVID-19 não aparecerem (especialmente tosse) ou se você não cuidar de uma pessoa que pode ter contraído essa doença, não é necessário usar uma máscara clínica. Lembre-se de que as máscaras descartáveis ​​só podem ser usadas uma vez e lembre-se de que, se você não estiver doente ou não cuidar de alguém, estará desperdiçando uma máscara. O estoque mundial de máscaras faciais está se esgotando, e a OMS recomenda que sejam usadas com sensatez.
A OMS aconselha o uso racional de máscaras clínicas para não desperdiçar ou usar desnecessariamente utensílios valiosos (consulte a seção Quando e como usar uma máscara).
As medidas mais eficazes contra o COVID-19 para proteger a si e aos outros são: lave as mãos com frequência, cubra a boca com o cotovelo ou com um lenço de papel ao tossir e mantenha uma distância de pelo menos 1. metro (3 pés) com pessoas que tossem ou espirram. Para obter mais informações a esse respeito, consulte as medidas básicas de proteção contra o novo coronavírus.
Como colocar, usar, tirar e descartar uma máscara
1. Lembre-se de que apenas profissionais de saúde, profissionais de saúde e pessoas com sintomas respiratórios, como febre e tosse, devem usar uma máscara.
2. Antes de tocar na máscara, lave as mãos com um desinfetante à base de álcool ou água e sabão.
3. Inspecione a máscara quanto a rasgos ou orifícios.
4. Vire para cima (onde a tira de metal está localizada).
5. Certifique-se de apontar o lado correto da máscara (o lado colorido).

6. Coloque a máscara em seu rosto. Aperte a tira de metal ou a borda rígida da máscara para que ela se adapte à forma do seu nariz.
7. Puxe a parte inferior da máscara para cobrir a boca e o queixo.
8. Após o uso, remova a máscara; remova as tiras elásticas por trás das orelhas, mantendo a máscara afastada do rosto e das roupas, para não tocar nas superfícies potencialmente contaminadas da máscara.
9. Descarte a máscara em um recipiente fechado imediatamente após o uso.
10. Lave as mãos após tocar ou descartar a máscara. Use um desinfetante à base de álcool ou, se estiverem visivelmente sujos, lave-os com água e sabão.
Quanto tempo dura o período de incubação do COVID-19?
O "período de incubação" é o tempo entre a infecção pelo vírus e o aparecimento dos sintomas da doença. A maioria das estimativas para o período de incubação do COVID-19 varia de 1 a 14 dias e geralmente é de cerca de cinco dias. Essas estimativas serão atualizadas à medida que mais dados estiverem disponíveis.
Os seres humanos podem contrair o vírus COVID-19 do contato com um animal?
Os coronavírus são uma extensa família de vírus que são comuns entre morcegos e outros animais. Raramente, as pessoas são infectadas com esses vírus, que podem se espalhar para outras pessoas. Por exemplo, o SARS-CoV foi associado a civetas e o MERS-CoV é transmitido através de dromedários. A possível origem animal do COVID-19 ainda não foi confirmada.
Como medida de proteção ao visitar mercados de animais vivos ou em outras situações semelhantes, evite o contato direto com animais e superfícies que estejam em contato com eles. Certifique-se de que as práticas adequadas de higiene alimentar sejam seguidas o tempo todo. Manuseie carne crua, leite ou órgãos de animais com cuidado para evitar a contaminação de alimentos não cozidos e o consumo de produtos de origem animal crua ou mal cozida.
Meu animal de estimação pode me infectar com COVID-19?
Embora tenha havido um caso de um cachorro infectado em Hong Kong, até o momento não há evidências de que um cão, gato ou qualquer animal de estimação possa transmitir o COVID-19. O COVID-19 é transmitido principalmente através de gotículas produzidas por uma pessoa infectada, tossindo, espirrando ou conversando. Para se proteger, lave bem as mãos com frequência.
A OMS é mantida a par das pesquisas mais recentes a esse respeito e de outras questões relacionadas ao COVID-19 e fornecerá informações atualizadas sobre as conclusões que estão sendo tiradas.
Quanto tempo o vírus sobrevive na superfície?
Não se sabe por quanto tempo o vírus causador do COVID-19 sobrevive à superfície, mas parece se comportar como outros coronavírus. Estudos (incluindo informações preliminares disponíveis sobre o vírus COVID-19) indicam que o coronavírus pode subsistir na superfície por algumas horas a vários dias. O tempo pode variar de acordo com as condições (por exemplo, o tipo de superfície, a temperatura ou a umidade do ambiente).
Se você acha que uma superfície pode estar infectada, limpe-a com um desinfetante comum para matar o vírus e, assim, proteger a si e aos outros. Lave as mãos com um desinfetante à base de álcool ou água e sabão. Evite tocar nos olhos, boca ou nariz.
É seguro receber um pacote de uma área onde foram relatados casos de COVID-19?
Sim. A probabilidade de uma pessoa infectada contaminar itens comerciais é baixa e o risco de contrair o vírus que causa o COVID-19 do contato com uma embalagem que foi manipulada, transportada e exposta a diferentes condições e temperaturas também é baixo.
Existe algo que eu não devo fazer?
As seguintes medidas NÃO são eficazes contra o COVID-2019 e podem ser prejudiciais:
Fumar
Use várias máscaras
Tomar antibióticos (consulte Existem medicamentos ou terapias que previnem ou curam o COVID-19?)
De qualquer forma, se você estiver com febre, tosse e falta de ar, procure atendimento médico o mais rápido possível para reduzir o risco de desenvolver uma infecção mais grave e informe o seu médico sobre suas viagens recentes.
Links para mais informações
Dicas de viagem da OMS: https://www.who.int/ith/en/
FONTE:  OMS – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE  

A UNIVERSIDADE JOHNS HOPKINS ATRAVÉS DE SEU CENTROD E ENGENHARIA CRIOU UM PAINEL ONLINE QUE RASTREIA A DISSEMINAÇÃO MUNDIAL DO SURTO DE CORONAVÍRUS, CONHECIDO COMO SARS-COV-2 E O ATUALIZA REGULARMENTE.
PODE SE ACESSADO EM:



Referência: