sexta-feira, 1 de julho de 2011

HOMEOPATIA NO COMBATE Á DENGUE.

 A homeopatia criada pelo médico alemão Samuel Hahnemann tem prestado inestimáveis serviços á humanidade no tratamento e cura de inúmeras enfermidades. Modernamente ela tem prestado sua contribuição no combate á dengue que tem causado sérios problemas de saúde pública em todo país e tem sido forte aliada no tratamento dessa moléstia causada pelo mosquito Aedes aegypti, tendo sido inclusive adotada por algumas prefeituras brasileiras como prática integrativa.
Vide matéria abaixo transcrita, publicada no site:

DENGUE: O SUCESSO DO USO DA HOMEOPATIA DO TRATAMENTO DA DOENÇA
Em 2010, com dengue pela segunda vez, a administradora de empresas e bancária aposentada Ioshiko Nobukuni tinha uma convicção: não queria tomar paracetamol ou dipirona. “Da primeira vez que tive dengue quase fui a óbito por causa do paracetamol e a dipirona não me aliviou em nada. Disse aos médicos: ‘vou tomar o Proden, porque pesquisei’", lembra Ioshiko.
“O medicamento homeopático foi desenvolvido pelo médico Renan Marino, em 2007. Em dezembro/2008, a fórmula passou a ser comercializada pelo Laboratório Almeida Prado, sob o nome comercial de Proden. Foi usado com sucesso em Cuba, em 2003; em Rio Preto (SP), em 2007 e em 2008; em Macaé (RJ), em 2007; em Coronel Fabriciano (MG), em 2010, e em Fernandópolis (SP), também em 2010”, explica Ioshiko.
O Proden tem três componentes: Eupatorium perfolatium, planta medicinal com ação analgésica sobre as dores no corpo, típicas da dengue; Phosphorus, mineral que protege as funções hepáticas comprometidas pela ação do vírus reduzindo náuseas e vômitos; Crotalus horridus, preparado a partir do veneno da cascavel. O medicamento auxilia na coagulação do sangue, no caso da dengue hemorrágica.
Com o uso do Proden, as plaquetas de Ioshiko, que estavam a 108.000, subiram, em menos de 12 horas, para 161.000. Os leucócitos passaram de 4.000 para 4.700 e a temperatura voltou ao normal. “Isto, monitorado pelo Dr. Márcio César R.Caggini, médico infectologista de Fernandópolis e por estagiários de Medicina da Unicastelo e de Enfermagem da FEF. Depois disso, todos os médicos passaram a receitar o Proden e, apesar da epidemia com mais de 1 mil casos, não tivemos nenhum óbito”, conta.
Após a experiência, Ioshiko enviou centenas de cartas para prefeituras e hospitais de municípios com casos de dengue. “Somente dois se dignaram a responder: São Paulo, dizendo que encaminhou para o Setor Responsável, e Vitória (ES), que está trabalhando com Homeopatia. Os outros se fazem de surdos”, diz.

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