terça-feira, 25 de outubro de 2011

SE VOCÊ BEBE, NÃO SOBRECARREGUE SEU ORGANISMO.

Matéria publicada no site da BBC-online em 23 de outubro de 2011 faz séria advertência ao uso continuado de bebida alcoólicas, recomendando que após uma farra, o indivíduo deve abster-se de do consumo de álcool por no mínimo três dias.
Todos aqueles que já tiveram uma bela ressaca sabem quais são seus efeitos imediatos, mas muitas vezes descuidam-se dos possíveis efeitos a não tão longo prazo, e é nesse sentido que vale o alerta.
SLRM
Veja o texto:


Médicos recomendam três dias sem álcool por semana.
Atualizado em  23 de outubro, 2011 - 13:44 (Brasília) 15:44 GMT
Médicos britânicos dizem que fígado precisa se recuperar
Uma noite de bebedeira deve ser seguida por dois ou três dias sem álcool, afirmam médicos britânicos.
Segundo a associação Royal College of Physicians (RCP), o fígado precisa de tempo para se recuperar.
"Além das quantidades, limites seguros para o consumo de álcool também precisam levar em conta a frequência. Há um maior risco de problemas no fígado para aqueles que bebem diariamente ou quase diariamente na comparação com aqueles que bebem esporadicamente ou alternadamente", disse Ian Gilmore, conselheiro sobre álcool do RCP.
"Recomendamos um limite seguro de consumo de álcool entre zero e 21 unidades por semana para homens e um máximo de 14 unidades para mulheres, desde que o total não seja consumido em apenas um ou dois episódios e que haja dois ou três dias sem álcool por semana."
Uma garrafa de 330 ml de cerveja tem em torno de 1,7 unidades, enquanto uma taça pequena de vinho (125 ml) tem 1,5 unidade.
"Se alguém bebe um drink por dia, uma bebida pequena todos os dias de sua vida, é improvável que haja algum problema, mas se você sai e bebe muito, é aconselhável deixar seu corpo descansar."
De acordo com números oficiais, as internações relacionadas a álcool chegaram a um número recorde no ano passado na Grã-Bretanha.
Mais de um milhão de pessoas foram admitidas em hospitais em 2009-2010 no país e, em quase dois terços dos casos, os pacientes eram homens.

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